Novos Paradigmas de Produção e Consumo: Experiências Inovadoras
Adriano Borges Costa, Leandro Pereira Morais (coord.), Instituto Polis, Sao Paulo, Brasil, 2010
Coletânea de onze estudos analíticos de experiências brasileiras fruto do projeto Novos Paradigmas de Produção e Consumo, coordenado pelos pesquisadores Leandro Morais e Adriano Borges Costa. As experiências analisadas nesta publicação são bastante diferentes entre si e localizam- se em diversos campos: bancos comunitários, cadeia de empreendimentos da economia solidária, tecnologias sociais, produção agroecológica e permacultural, cooperativas de consumidores, cultura digital, tecnologias e empregos verdes e outros.
A experiência da Cooper Ecosol e os aportes do consumo responsável na consolidação de novos paradigmas de produção e consumo
A Rede Justa Trama: os fios e o tecido de uma cadeia produtiva na economia solidária
Asmare: uma inovação socioambiental
Banco Palmas como uma plataforma de desenvolvimento comunitário
Município de Piraí: a cidade digital e o direito à informação
Novos Paradigmas de Produção e Consumo: Experiências Inovadoras
Novos paradigmas no semiárido brasileiro: a experiência da ASA na construção de novas modalidades de políticas públicas
O Povo Xavante e os impactos do Projeto Jaburu
Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS), uma tecnologia social para construção da segurança alimentar
Rede Ecovida de Agroecologia
Sistemas Agroflorestais a partir da experiência de Ernest Gotsch
Publicação disponivel para download: www.direitoacidade.org.br/obras/arquivo_328.pdf
O projeto Novos Paradigmas de Produção e Consumo, iniciado em julho de 2009, busca sistematizar experiências/conceitos/iniciativas/ideias que apontam para novos modelos de desenvolvimento, com equidade e sustentabilidade. O Projeto busca avançar na discussão de diversos temas emergentes, e de alguma forma conectá-los, buscando ampliar o impacto de experiências inovadoras na área de produção e consumo, orientada para inclusão produtiva dos mais pobres, para a afirmação dos direitos das mulheres e para enfrentar as mudanças climáticas. “Ampliar o impacto significa se inserir nos processos, captar quais são os discursos, as experiências e os atores que protagonizam esses processos de mudança - para depois sistematizar e digerir e devolver. Não estamos formulando nada novo”, explica Adriano Borges Costa sobre o objetivo do Projeto.